Dia 22 – Programação CULT DANCE ocupa DeCurators – “Dança para Tela” e “Duos na Sala”

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DANÇA PARA TELA | 7ª edição
mostra de videodança

A linguagem da Videodança se apropria e alarga seu espaço nas criações dos artistas de dança. Na intenção de ampliar, fazer pontes, refletir e compartilhar é que Dança para Tela, promove uma programação aberta ao público interessado e curioso em conhecer esse fazer-dançante. Essa é uma ótima oportunidade de descobrir essa prática da área de conhecimento da Dança, já que videodança é bem mais que juntar dança e video – é criar de forma singular e própria: a coreografia, a captação da câmera, a edição e o som com suas singularidades e apropriações.

Brasília, 22 de agosto, 2014 – DeCurators, galeria de curadoria experimental

Dra Seemens co?pia

“Dra Seemens” em “Dança para Tela”, 7ª edição

DOUTORA SEEMENS

Brasil, Brasília, 2006/ Criação: Eliana Carneiro/ Câmera, Fotografia e Edição: Wiliam Alves/ Performers: Eliana Carneiro e Paulucci Araújo

Uma entrevista com a extraordinária teórica, ativista e performer da arte do movimento, Doutora Seemens, com cenas de seu cotidiano em sua casa na Argentina.Suas teses de pós pós e pós doutorado, sempre com um enfoque inovador e interdisciplinar, são fundamentais para o entendimento da organização psicomotora das comunidades de plantadores de abóbora do norte de Katmandu. De passagem pelo Brasil em 2006, no Simpósio Nacional e Internacional sobre O Pensamento do Corpo, com a temática: O corpo em la dansa, dança? Doutora Seemens fez colocações importantíssimas sobre a organização da linguagem pós contemporânea e suas locomoções nas economias instáveis e nos corpos mudos, integrando teoria textual e ação física. Uma rara oportunidade de conhecer a vida e as declarações, desta incrível pensadora do corpo.

Eliana Carneiro
É atriz, dançarina e uma encenadora que montou e dirigiu mais de 20 espetáculos de dança- teatro no Brasil, se apresentando em várias cidades brasileiras e participando de Festivais Internacionais na Espanha, Portugal, Itália e Nova Iorque. Dois de seus espetáculos solos Anada e Antígonos receberam o Prêmio APCA de Melhor Espatáculo de Dança, também tendo sido indicada ao Prêmio Shell Melhor Atriz São Paulo, bem como, vários outros prêmios e indicações para suas atuações em cinema e algumas de suas montagens.
elianacarneiro-arte.blogspot.com.br
www.osburiti.com.br

BORBOLETA-MAÇÃ-BORBOLETA

videodança

“Borboleta-maçã-borboleta” integra “Dança para tela”- 7ª edição

Brasil, Brasília, 2011/ Criadoras: Camila Lua OLiveira e Olivia Orthof/ Câmera, Dançarinas e Fotografia: Camila Lua Oliveira, Marcia Regina e Olivia Orthof/ Figurantes: Augusto Schuch, Jelder Eric, Kelly, Nayara Macedo, Rodolfo Godol, Uva e Vitor

Sobre a brutalidade que o delicado tem.

Camila Lua Oliveira
É integrante da cia brasiliense viÇeras, dançarina, vídeo-coreógrafa, brincante do grupo Seu Estrelo, estudante da licenciatura em dança do IFB, compõe pelo país suas vídeos-dança e realiza documentário Brasileirando, do coletivo itinerante de mesmo nome.Uma noite viu um calango voador e acreditou mesmo que o bichinho voava.
Olivia Orthof
É sapateadora, licenciada em Dança pelo IFB, participou do grupo de pesquisa em Dança Contemporânea e Arte Coreográfica com Dr Marcia Almeida, Contatos e Afetos com o Ms Diego Pizarro e Improvisação e Imagem com a Ms Sabrina Cunha. Dentro da universidade descobriu o interesse na área de vídeo-dança. Foi bolsista-sanduíche da CAPES/CNPq estudando Produção de eventos, Performance e Dança para Câmera na New York University (2013), além de estagiar no Dance Films Association (Nova-Iorque, E.U.A.)
https://www.youtube.com/user/dancapracamera/videos

ENCANTADA

Brasil, Pará/Algodoal, 2011/ Direção,Camêra, Fotografia e Edição: Ruy Lessa/ Criação: Vanessa Hassegawa

videodança

“Ëncantada” integra “Dança para Tela”- 7ª edição

Inspirada no universo mítico da oralidade da Amazônia paraense e os seres encantados da floresta como as princesas, caboclas, e os animais encantados, a pesquisa Encantada teve início através da lenda da princesa de Algodoal, o ser imaginário que vive seis meses em forma de mulher e seis meses em forma de cobra gigante. Vista como um dos seres protetores daquela ilha, a princesinha se faz onipresente seja pregando peças em quem a desafia, seja nas noites de luar em que surge resplandecente.

Vanessa Hassegawa
Atua como bailarina de videodança e é sócio-criadora do Coletivo Las Caboclas, especializado em Videodança e Dança e Tecnologia. É formada em jornalismo pela Universidade da Amazônia-Unama, pós-graduada em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes-FPA. Iniciou os estudos em dança com ballet clássico em 1993, no Estado do Pará e teve experiências com a metologia Royal Academy of Dancing (Eng) e metodologia Russa, na Escola do Teatro Bolshoi do Brasil, em Joinville-SC. Recentemente, expôs seus videodanças em mostras no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Manaus, Belém e fora do Brasil em países como México e Bolívia.
http://lascaboclas.wix.com/lascaboclas

DESDOBRÁVEIS

Brasil, Brasília, 2013/ Criação: Cia Nós No Bambu/ Diretor: Marcelo Diaz/ Criação: Cia Nós No Bambu/ Câmera: Igor Schmidt /Fotografia: Alexandre Magno / Edição: Pedro Bedê/ Trilha Sonora: Luiz Oliviéri e Julieta Zarza/ Performers: Ana Flavia Almeida, Nara Faria, Poema Mühlenberg e Roberta Martins


“Desdobráveis” em Dança para Tela – 7ª edição

Um dia na vida de quatro mulheres que se desdobram pela arte. O filme questiona a fronteira entre ficção e documentário e propõe uma livre adaptação do espetáculo “Desdobrar” da Cia Nós No Bambu.

Cia Nós No Bambu
Corpos, bambus e movimento: assim nasce a Cia Nós No Bambu. Seu repertório de dança acrobática sobre esculturas artesanais de bambu é mais uma faceta que se descerra do imprevisível Circo Contemporâneo. A grandeza velada desta arte peculiar se dá na adaptação constante de tato e força dos intérpretes a este material natural suscetível às variações climáticas. Dez anos de pesquisa, originada no método Integral Bambu, resultam em uma linguagem artística inovadora.
http://nosnobambu.blogspot.com.br/

MOSAICO

Brasil, Brasília, 2011/ Diretor: Micheline Santiago/ Coreografia: Micheline Santiago/ Câmera e Fotografia: Cícero Bezerra/ Edição: ZePedro Gollo/ Trilha Sonora: Maestro Bogs/ Dançarinos: Dorka Hepp, Edi Oliveira, Lívia Bennet, Micheline Santiago, Paulo Victor Gandra e Pedro Martins.

Seis pessoas têm seus caminhos entrelaçados ao longo da vida. A solidão, os amores casuais e o desgaste nas relações trazem à tona questionamentos sobre o comportamento do homem contemporâneo. Sem se utilizar de palavras, este trabalho propõe a instigante oportunidade de encontrar a dança em pequenos movimentos do cotidiano e perceber a riqueza da comunicação pelo corpo.

“Mosaico” em Dança para Tela” – 7ª edição

Micheline Santiago
Mestranda em artes pela Universidade de Brasília – UnB, realizou cursos de cinema digital e fotografia Profissional na Filmbase (Irlanda). Atuou como Diretora de fotografia e operadora de câmera no curta digital “Fried Eggs”; como fotógrafa Still e diretora de Casting no curta digital “Clocked Up”; dirigiu, coreografou e dançou o filme dança “Mosaico”. Artista atuante na área de Dança há mais de 20 anos. Recebeu a premiação de Melhor Bailarina no Concurso Continental de Dança Contemporânea da Cidade do México (México) e de Melhor Atriz pelo filme curta metragem 16mm, “ORival”, pela ABCV, filme também exibido na mostra competitiva de 16mm do Trigéssimo sexto Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
michelinemicheline01@gmail.com

PISO

PISO

“Piso”em Dança para Tela – 7ª edição

Brasil, Brasília, 2013/ Direção: Luciana Hartmann/ Criação: Marcia Regina/ Câmera: Diego Rodrigues/ Fotografia: Luciana Hartmann / Edição: Rafael Toscano/ Trilha Sonora: Hiroko Homiya/ Mixagem: Rafael Toscano

Piso. Chão, nuvem, calçada, rio. Piso. Caminho em linha reta. Volto, passo, salto. Linha do horizonte. Linha de concreto. Água que corre. Corro. Só corro. Onde piso, me acho. Onde piso, permaneço. Onde piso, me deixo. Ir. Onde piso, sou. Solo.

Luciana Hartmann
é antropóloga, pesquisadora e professora do Depto. de Artes Cênicas da UnB. Realizou doutorado-sanduíche na École des Hautes Études en Sciences Sociales/ Paris, na área de antropologia visual. Dirigiu os vídeos etnográficos “Retratos, Gestos e Silêncio” (1999), “Esses têm história – causos e cuentos de fronteira” (2004), “Palavras sem Fronteira” (2010), ganhador do Etnodoc 2009, e o documentário “Cacuriá – dinâmicas de uma tradição dançada”, realizado com recursos da Bolsa Funarte de Produção Crítica em Culturas Populares e Tradicionais 2010. Atualmente coordena o Laboratório Imagens e(m) Cena, da UnB.
Marcia Regina
Dedica-se a investigação teatral, audiovisual e fotográfica, além de atuar profissionalmente em dança. Vem pesquisando a interseção entre audiovisual e dança, tendo criado produções que nasceram do dialogo do corpo com a cidade como possibilidade dramatúrgica para vídeo-dança.
Integrou o grupo Urbanorgânico, que têm como objetivo explorar a dança no espaço urbano com a produção de vídeo-dança (2012). É pesquisadora do grupo Imagem e(m) Cena, coordenado por Luciana Hartmann e Roberta Matsumoto. É integrante da companhia “Vestígios”, grupo de dança dirigido por Vancllea Porath. Com a Vestígios participa como dançarina do espetáculo “Onde nasce um curso d’água, trabalho contemplado com o Prêmio Funarte Klauss Vianna de dança (2013).
Rafael Toscano
Trabalha com teatro, audiovisual e fotografia desde 2009. Já transitou por produção,atuação, fotografia, direção de arte, montagem e finalização de produtos audiovisuais. Como fotógrafo e editor, tem “Tungortok” como uma de suas produções. O filme recebeu menção honrosa no V Festival Internacional de Filmes Curtíssimos e foi exibido no Festival Internacional de Vídeo & Dança “Dança em Foco 2013”, no Rio de Janeiro. Fez Direção de Arte de dois curtas premiados no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: “Fragmentos”, de Antonio Balbino, e “O balãozinho azul”, de Fáuston Da Silva. É integrante do grupo Novos Candangos (DF), no qual produziu, fotografou, editou e finalizou o curta metragem “Autópsia”, que é o resultado do acompanhamento de processo entre o início de uma montagem teatral e sua estreia ao público.
Diego Rodrigues
É graduando em Psicologia. Começou a se aproximar do fazer artístico em 2007, principalmente por meio da interpretação teatral. Atualmente mantém pesquisa pessoal baseado em suas investigações em psicanálise e fenomenologia: lançando mão do desenho, da escrita e da fotografia, produz obras que tem como principal mote a vivência do instante.Pesquisa também na área de audiovisual, mantendo produções de vídeos enquanto diretor e diretor de fotografia. No cinema participou de produções como Saltos Finos (2009) e Charutos não dizem nada (2010). Este último recebeu menção honrosa no Festival de Brasília de Cinema Brasileiro. Nutre interesses também pela performance e intervenção urbana. Participou de curso de formação com Francis Wilker (Teatro do Concreto)
href=”http://incontrolavelfascinio.blogspot.com.br/”>http://incontrolavelfascinio.blogspot.com.br/
http://www.ciaviceras.com.br/

MÓBILE

Brasil, Brasília, 2014/ Criação: Luisa Günther & Ary Coelho/ Edição e Trilha Sonora: Luisa Günther

“Mobile” em Dança para Tela – 7ª edição

Videodança experimental. O fluido é aquilo que passa.

Ary Coelho
O bailarino e coreógrafo Ary Coelho tem trabalhado desde 1995 em coreografias nas quais busca novas formas de expressão, usando as ações cotidianas do corpo como linguagem poética da dança. Em 2000, Ary Coelho recebeu o PRÊMIO AÇORIANOS de melhor bailarino (concedido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre) pelos espetáculos “A + E = D” e “Náufragos em Manhattam”. Iniciou sua carreira profissional no Ballet Teatro Guaíra, em Curitiba, como bailarino clássico. Fez aulas com expoentes da dança contemporânea, como Ana Aulate (Madri), Eneida Dreher, Frey Faust (USA), Dagmar Dorneles e Bill Young (USA). Em 2002 ingressou na companhia canadense Newton Moraes Dance Theatre, tendo feito apresentações no Canadá e Brasil. Em 2003 estabeleceu-se em Brasília para dar continuidade a seu trabalho solo. Aqui, participou do Festival Internacional da Nova Dança entre 2003 e 2007. Apresentou o espetáculo “Destilando a Sensibilidade” no Teatro Nacional Cláudio Santoro, no Espaço Cultural Renato Russo, e no Espaço Quasar, em Goiânia. Foi contemplado pelo FAC/DF em 2005 com o projeto “LAB-5”; 2008 com o projeto “Desconexadança”; e, 2010 com o projeto “Pensar é o que o cérebro faz quando está sentindo”.
Luisa Günther
É professora do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília. Mestre (2007) e Doutora (2013) em Sociologia da Arte. Em 2005 foi contemplada com financiamento pelo FAC/DF pelo projeto “Pangrafismos: Coisas de Ler” no qual desenvolveu desenhos panfletados por Brasília. Desenvolve considerações plásticas e teóricas sobre: arte contemporânea; arte/educação & (des)educação sentimental; desenho/grafismo/ilustração; manifestos artísticos; performance/dança contemporânea.
cargocollective.com/performaticosmology

BRUTALISMO 1

Brutalismo1

“Brutalismo 1” em Dança para Tela – 7ª edição

Inglaterra/ Londres e Brasil/ Brasília/ Criação Gisel Carriconde Azevedo/ Performers: Hilan Bensusan, Laura Virgínia e Phil Jones

Brutalismo I faz parte de uma série de performances idealizadas para e/ou inspiradas em edificações que remetem à arquitetura brutalista. A expressão é originária do francês béton brut, termo usado por Le Corbusier para descrever o material de sua preferência, o concreto aparente.

Gisel Carriconde Azevedo 
É artista plástica brasiliense, com mestrado e doutorado na Inglaterra. Trabalha com instalação, cenário e design de exposições. Desde 2000, faz parte da equipe responsável pelas exposições do Museu de Valores e da Galeria de Arte do Banco Central. Em 2014, abriu  DeCurators, espaço para o exercício de curadorias experimentais.
http://www.giselcarricondeazevedo.com
http://decurators.org/

MONOTONIA

Brasil, Brasília, Direção: Tatiana Bevilacqua/ Criação: Roberto Dagô e Marcia Regina/ Câmera: Diego Rodrigues e Daniela Diniz/ Fotógrafia: Diego Rodrigues/ Edição: Marcia Regina e Roberto Dagô/ Trilha Sonora: Hugo Casarisi

“Monotonia” em Dança para Tela – 7ª edição

Vídeo-dança desencadeado por um espetáculo de teatro-dança, como produto autônomo. Com a dança e a atmosfera simbólica do espetáculo, traça a dramaturgia de dois corpos que lidam com as complexidades do afeto. As personagens constroem um universo metafórico íntimo, constituído de velas e gaiolas, para se defrontarem com a dança deste encontro.


Roberto Dagô

Dançarino, ator, cenógrafo e artista plástico. Graduando na UnB em Artes Plásticas, integra o coletivo artístico cia. víÇeras e a companhia de dança contemporânea Vestígios, dirigida pela coreógrafa Vancllea Porath. Começou a dançar em Lisboa (PT), em 2012, produzindo vídeo-danças a partir de intervenções urbanas. Neste mesmo período, cursou Cenografia na Universidade Técnica de Lisboa, tendo concebido a cenografia e figurino do espetáculo que originou a plasticidade e atmosfera do vídeo-dança MONOTONIA, selecionado para a Mostra do Filme Livre – MFL 2013, exibida no CCBB. Ainda na área da dança e vídeo participou do coletivo Urbanorgânico, que tinha como proposta a imbricação da dança, do vídeo e da cidade para a criação de vídeo-danças.
Marcia Regina
Dançarina, atriz e video maker. Graduanda na UnB em Artes Cênicas, integra o coletivo artístico cia. víÇeras e a companhia de dança contemporânea Vestígios, dirigida por Vancllea Porath. Há três anos vem pesquisando a relação do corpo com a cidade como possibilidade criativa para o vídeo-dança, criando assim algumas obras experimentais de dança para câmera, como o PISO, selecionado para o FIVU – Festival Internacional do Uruguai. Ainda na área da dança e vídeo participou do coletivo Urbanorgânico, que tinha como proposta a imbricação da dança, do vídeo e da cidade para a criação de vídeo-danças. Atualmente é integrante do Núcleo Experimental de Movimento, dirigido por Giselle Rodrigues.
Tatiana Bevilacqua
Tatiana é graduada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. Integra a cia. víÇeras, na qual desenvolve pesquisas ligadas ao teatro e ao audiovisual.
Já investigou dança do ventre e o ragga jam. Nesta última trabalhou profissionalmente por 1 ano, em grupo fundado por Carolina Mercado. Atualmente se dedica ao estudo e prática da dança contemporânea.
Sua estreia como diretora de teatro se deu em 2011, com o espetáculo “Ensaio Repetitivo e Monótono”. E, como atriz, trabalhou ao lado de diretores como Adriana Lodi (2009 e 2014), Fernando Villar (2011) e Miriam Virna (2012). No audiovisual fez diversos trabalhos publicitários e curtas-metragens, como Um Copo D’água – exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – e Fragmentos, da cineasta Adriana Vasconcelos (em pós-produção).
Diego Rodrigues
Ator e cineasta. Integrante do coletivo artístico cia. víÇeras. Transitou por diversas posições no processo criativo audiovisual: ator, diretor, fotógrafo e editor. Como ator participou de dois curtas-metragens dirigidos por Pedro Valente: Salto fino (2009) e Charutos não dizem nada (2010), este último, menção honrosa na Mostra Brasília do 44° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Posteriormente, fez a fotografia do vídeo-dança Piso (2012), protagonizado pela atriz e bailarina Marcia Regina, selecionado para o Festival Internacional de Videodanza del Uruguay (FIVU) de 2013. Também escreveu e dirigiu o curta-metragem Lugar nenhum (2013) resultado de um processo de criação coletiva com outros artistas. Em 2014, filmou e editou dois teasers para o espetáculo teatral Autópsia, que juntos somam mais de duas mil visualizações. Ainda este ano, cuidou da fotografia e operação de câmera do vídeo-dança Monotonia (2014).
Daniela Diniz
Integra a cia. víÇeras. Realizou o curso de Filmmaking na New York Film Academy em 2006 e desde então tem assumido diversas frentes no audiovisual. Trabalhou com Direção de Arte em North by el Norte, USA, longa metragem do diretor Mark Christensen em pós-produção. Para José Eduardo Belmonte realizou produção de objeto no videoclip “Chuva Agora”, em 2008. Como Produtora de Elenco trabalhou para a Campanha Presidencial PT em 2010, bem como nos curtas Battle for the Soul e Taking souls, de Alex Mora. Em 2013 co-dirirgiu e roteirizou, junto com Luana Miguel, curta documentário “E quem é o Pai?” que recebeu dois prêmios no 2º Festival de Curtas de Brasília – Melhor Documentário pela Fundação Cinememória de Vladmir Carvalho e Melhor Curta Brasília. Atualmente trabalha como Câmera na cia viÇeras, no qual realizou diversos projetos, com destaque para o curta Monotonia em 2013.
Hugo Casarisi
Colaborador da cia. víÇeras, o sonoplasta é autor da trilha original tanto do vídeo-dança MONOTONIA quanto do espetáculo que lhe deu origem. Na música, trabalhou principalmente como compositor e arranjador, acumulando muitas experiências na criação de sonoplastia para espetáculos teatrais. Em 2012 recebeu premiação no Prêmio SESC de Teatro Candango pela composição da sonoplastia do espetáculo Ensaio Geral, dirigido por Hugo Rodas. É diretor e sonoplasta do espetáculo Bloco Musical Existencialista Quântico (2013). Ademais, compôs e executou a sonoplastia de espetáculos como Não Alimente os Bichos (2012), dirigido por Nitza Tenenblat, e Quem disse que não (2011), dirigido por Alice Stefânia. Também foi compositor da trilha de performances como Frankstein Coiffeur (2011) e Grande Experimento (2010).
https://www.facebook.com/ondenasceumcursodagua?fref=ts
https://www.facebook.com/ciaviceras?fref=ts
http://www.ciaviceras.com.br/

ENQUANTO (DORMIAS)

Brasil, Brasília, 2011/ Criação: Ary Coelho, Aline Castro e Luisa Günther / Câmera e Fotografia: Márcio Mota/ Edição e Trilha Sonora: Luisa Günther

“enquanto (dormias)”, em Dança para Tela – 7ª edição


Videodança experimental desenvolvido a partir das pesquisas de corpo em movimento para o Projeto “Pensar é o que o cérebro faz quando está sentindo”. Se as frestas nos ocupam em seu excesso de expansão pelo espaço, qual o vácuo que um balão cheio de ar reverbera na paisagem?

Luisa Günther
É professora do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília. Mestre (2007) e Doutora (2013) em Sociologia da Arte. Em 2005 foi contemplada com financiamento pelo FAC/DF pelo projeto “Pangrafismos: Coisas de Ler” no qual desenvolveu desenhos panfletados por Brasília. Desenvolve considerações plásticas e teóricas sobre: arte contemporânea; arte/educação & (des)educação sentimental; desenho/grafismo/ilustração; manifestos artísticos; performance/dança contemporânea.
Ary Coelho
O bailarino e coreógrafo Ary Coelho tem trabalhado desde 1995 em coreografias nas quais busca novas formas de expressão, usando as ações cotidianas do corpo como linguagem poética da dança. Em 2000, Ary Coelho recebeu o PRÊMIO AÇORIANOS de melhor bailarino (concedido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre) pelos espetáculos “A + E = D” e “Náufragos em Manhattam”. Iniciou sua carreira profissional no Ballet Teatro Guaíra, em Curitiba, como bailarino clássico. Fez aulas com expoentes da dança contemporânea, como Ana Aulate (Madri), Eneida Dreher, Frey Faust (USA), Dagmar Dorneles e Bill Young (USA). Em 2002 ingressou na companhia canadense Newton Moraes Dance Theatre, tendo feito apresentações no Canadá e Brasil. Em 2003 estabeleceu-se em Brasília para dar continuidade a seu trabalho solo. Aqui, participou do Festival Internacional da Nova Dança entre 2003 e 2007. Apresentou o espetáculo “Destilando a Sensibilidade” no Teatro Nacional Cláudio Santoro, no Espaço Cultural Renato Russo, e no Espaço Quasar, em Goiânia. Foi contemplado pelo FAC/DF em 2005 com o projeto “LAB-5”; 2008 com o projeto “Desconexadança”; e, 2010 com o projeto “Pensar é o que o cérebro faz quando está sentindo”.
Márcio Mota
É músico e artista plástico. Formado em Artes Plásticas (Licenciatura e Bacharelado) pela UnB, desenvolve trabalhos de videoarte a mais de cinco anos e em 2009 foi premiado no 1º Salão Universitário Espaço Piloto com os videoartes Olho no Lance, Nuclear Dance e Cruzados Novos. Desde 2007, participa como videomaker do grupo Corpos Informáticos com qual expôs trabalhos no Museu da República, no Centro Cultural da Caixa Brasília e Rio de Janeiro, na Funarte Brasília, entre outros. Como músico participa do grupo Gilbertos Come Bacon onde atua como baterista e compositor. O grupo G.C.B foi premiado com o 1º lugar no Festival de Música Universitária de Brasília em 2008. Atualmente desenvolve trabalhos, também, no grupo Tuttaméia junto ao artista plástico Fernando Aquino. Em 2010 a obra Tijolo do Tuttaméia foi premiada no 14º salão dos Novos de Joinville.
Aline Castro
É cientista política, professora no Departamento de Ciências Políticas da Universidade Federal da Paraíba. Bailarina, Capoeirista, Atriz e Coreógrafa.
cargocollective.com/performaticosmology

DUOS NA SALA | 2ª edição
mostra de dança contemporânea

QUANTO DE MIM ME RESTA?

Através da investigação do Gesto Espontâneo (Winnicott) e de estruturas de improvisação – Quanto de mim ainda me resta? é o resultado da observação da individualidade absorta nas relações com o outro. A partir do pressuposto da alteridade, advém mais um questionamento: O que sou eu, se não o que resulta do olhar de quem me vê? Dessa angustia existencial do querer ser e do dever ser gerado pelas relações interpessoais, emerge Quanto de mim ainda me resta? – o suspiro da criatura.

“Qaunto de mim me resta” em Duos na Sala | 2ª edição

Concepção e Direção: Lícia Oliveira
Orientação: Vancllea Porath
Dançarinas: Laura Tonini e Lícia Oliveira
Coreografia: Laura Tonini e Lícia Oliveira
Trilha sonora: Stênio Neves
Produção: Coletivo e o Escambau

Lícia Oliveira
Graduanda em Licenciatura em Dança pelo Instituto Federal de Brasília (IFB) e licenciada e bacharelada em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília – UnB. Criadora, dançarina e produtora no Coletivo e o Escambau, coletivo artístico que investiga Processos Abertos em Composição. Por este Coletivo, já desenvolveu dois trabalhos: Sala de Espera (2014) como dançarina e Quanto de mim ainda me resta? (2014) na concepção, direção e atuação. Sua pesquisa visa à experiência em dança contemporânea, com enfoque na dança-teatro, bem como o interesse na dança popular, com foco na questão do corpo consciente, na propriedade do movimento e na improvisação. Foi integrante do Grupo Rizomas, companhia formada por estudantes do IFB em 2011. Teve como mestres: Beneto Luna, Alisson Araújo, Wesley Messias, Diego Pizarro, Lina Frazão e Sabrina Cunha.
Laura Tonini
Estudante do 3º semestre de Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Brasília. No estilo ballet/jazz, participou do espetáculo “Grease” na cidade do Rio de Janeiro. De 2009 a 2010 participou de apresentações para prefeitura e espetáculo de final de ano da escola com coreografia de Patrick Brito e Marcelo Martins de dança de salão. De 2011 a 2012 participou de workshop de bolero em Uberlândia dando aulas com Álvaro Reys, congresso de Tango e apresentação no Teatro de Uberlândia com coreografias de Álvaro Reys. Na cidade do Rio de Janeiro participou no curso de capacitação para professores. Atualmente leciona como professora de dança de salão em academias do Distrito Federal.
Stênio Neves
Formado no Curso Básico de Canto Popular – CEP/EMB- Centro de Educação Profissional / Escola de Música de Brasília. Enquanto cantor e intérprete, atua em apresentações em formato voz e violão em bares, casas noturnas, festas e eventos privados desde o ano 2000. É vocalista no trio Baioque MPB desde o ano 2012 e ainda atuante. Como cantor e compositor destaca-se nas seguintes performances: vencedor do festival de música da Rádio Popular FM de Samambaia de 2007, categoria melhor letra e 2º colocado na categoria melhor música geral; finalista do Festival Caça Bandas da Rádio Nacional e UK Brasil Pub de 2011 – como compositor e vocalista da Banda Ebó; participação no Festival FINCA da UnB edições 2009 e 2010 – como vocalista das bandas Ninguém e Matula Òpil, respectivamente.
acasadelicia.wordpress.com

MÁSCARAS E PERUCAS À R$20 NA RODOVIÁRIA

Eu hoje não tenho palavras para escrever. Eu ouço músicas de todos os tipo, olho fixamente para esta imagem e tento criar mil personagens para disfarçar o que sinto, mas hoje não. Hoje o que meu coração tem pedido é um pouco de sinceridade para me deixar mais leve. Um pouco de verdade, alguns minutos sem a máscara que resolvi pintar para mim.

Crriação: Coletivo Algodão Choque
Trilha Sonora: Ricardo Caldeira
Performers: Bárbara Lopes e Ricardo Caldeira

“Máscaras e perucas à R$20 na rodoviária” em Duos na Sala | 2ª edição

Algodão Choque
Pode ser uma des-banda de performance, ou grupo de experimentação artística. Suas obras partem da agregação coletiva dos elementos e poéticas pessoais dos que compõem este organismo, usando diversas formas de manifestações, como as corporais, plásticas e toda sorte de ação sensível. Têm como ponto de partida a desconstrução, assim como as diversas possibilidades de préfixo des-, arma útil para o questionamento e reflexão de hábitos e valores cristalizados pela sociedade. Como propriamente a coisa não é feita tal qual é estabelecida, pode-se assim, livremente, fazer. Realiza ensaios fotográficos, audiovisuais, apresentações musicais e performáticas, além de lembrancinhas.

www.facebook.com/algodaochoque
www.algodaochoque.blogspot.com

CULT DANCE ocupa DeCURATORS

Curadoria: Gisel Carriconde Azevedo
Produção: Cleani Marques Calazans, Gisel Carriconde Azevedo, Laura Virgínia E luísa Lemos

e-mail: cultdancebsb@gmail.com
evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/822817981064742/?fref=ts
página no Facebook: https://www.facebook.com/cultdancebsb
blog: htpps://cultdancebsb.wordpress.com

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